LONDRES (Reuters) – O príncipe Andrew, da Grã-Bretanha, foi alvo de intenso escrutínio da mídia neste sábado, após revelações de que um sócio comercial chinês próximo ao irmão mais novo do rei Charles, atingido por um escândalo, foi considerado pelo governo britânico como um espião chinês.
Uma decisão judicial na quinta-feira disse que o empresário, conhecido apenas pelo nome H6, estava sob ameaça à segurança nacional depois que as autoridades suspeitaram que ele estava trabalhando secretamente para o governo chinês para ter contatos próximos com celebridades britânicas. no Reino Unido por razões de segurança.
Na noite de sexta-feira, o duque Andrew de York emitiu uma declaração à BBC e outros meios de comunicação dizendo que havia “cessado todo contato” com a pessoa descrita nos documentos judiciais como um “confidente próximo” depois que preocupações foram levantadas”, disse ele. Criado.
“O duque reuniu-se com esta pessoa através dos canais oficiais, mas nada de sensível foi discutido”, afirmou o comunicado.
Mas as questões sobre o incidente continuam a dominar as primeiras páginas e os noticiários britânicos.
O Daily Telegraph informou que a agência de inteligência britânica MI5 estava investigando fundos chineses repassados a Andrews, enquanto o Times informou que o príncipe havia sido enviado para propriedades reais no Palácio de Buckingham, no Palácio de St James e no Castelo de Windsor. O Mirror relatou que o rei Charles foi informado pelo MI5 e estava “genuinamente indignado” com a situação.
Publicado na madrugada de 15 de dezembro de 2024