Mark Raibert, fundador e presidente da Boston Dynamics, deu ao mundo um zoológico de máquinas de duas e quatro pernas que podem surpreender o parkour, rotinas de dança infecciosa e empilhamento de prateleiras trabalhadoras.
Ribert está atualmente tentando liderar a revolução na inteligência e acrobacias de robôs. E ele diz que os recentes avanços no aprendizado de máquina aceleraram a capacidade dos robôs de aprender a realizar movimentos difíceis sem ajuda humana. “A esperança é que possamos criar muita ação sem ter que fazer tudo o que um robô faz”, disse Raibert recentemente.
A dinâmica de Boston pode ter pioneiro na robótica do pé, mas agora faz parte de um bando de empresas que oferecem cães e humanóides robóticos. Somente nesta semana, a startup, conhecida como figuras, exibiu um novo humanóide chamado Helix. Outra empresa X1 mostrou um humanóide muscular chamado Neogamma, que faz tarefas pela casa. O terceiro Apptronik disse que planeja expandir a produção de seu humanóide, chamado Apollo. No entanto, as manifestações podem ser enganosas. E poucas empresas revelaram quanto custa os humanóides. Também não está claro quantas empresas esperam vender como ajudantes da casa.
Os testes reais desses robôs são quantidades que podem ser independentes da programação humana e do controle direto. E depende do progresso que Raibert anuncia. Em novembro passado, escrevi sobre meus esforços para criar um tipo de modelo totalmente novo para controlar os robôs. Se o trabalho começar a pagar, podemos ver humanóides e quadrúpedes progredirem mais rapidamente.
O Spot RL SIM da Boston Dynamics está em ação. Crédito: Boston Dynamics
A Boston Dynamics vende robôs de quatro patas chamados pontos usados em plataformas de petróleo, canteiros de obras e outros lugares onde as rodas lutam contra o terreno. A empresa também fabrica humanóides chamado Atlas para pesquisa. De acordo com Raibert, a Boston Dynamics conseguiu atualizar os recursos de execução da Spot usando uma tecnologia de inteligência artificial chamada Renforce Learning, permitindo que ela se mova três vezes mais rápida. O mesmo método também ajuda o Atlas a andar com mais confiança, diz Raibert.